Perguntas;
2- Em que distritos se verificou o maior e o menor número de acidentes de trabalho??
3- Quais foram as actividades económicas mais e menos atingidas por acidentes de trabalho??
A dar seguimento…
Índice
Apresentação do trabalho
Elaborada introdução
Respostas à primeira pergunta… até slide 16
Comentários pessoais pelo meio
Segunda pergunta
Conclusão
Fim
Talvez continue…
Primeiro a Introdução…
A saber… um tema bastante triste com o qual temos de lidar todos os dias e esperar que não nos aconteça a nós. Não termos o azarinho de uma fatalidade. Morrer em queda livre por ex…
Ao menor descuido, o impensável pode acontecer por isso, devemos seguir com o máximo rigor todas as regras de segurança.
Navegarei por este portal (porta grande) imenso, numa busca incessante de informação para que todos fiquem com as mínimas bases de conhecimento, caso surja alguma situação de risco.
Estatísticas...
Segundo um relatório da ACT no distrito de Santarém, a zona da Lezíria do Tejo é aquela onde ocorre o maior número de acidentes, num total de 14 contra apenas dois registados mais a norte, no Médio Tejo. Uma tendência que se está a inverter este ano. Até ao momento a autoridade contabilizou três acidentes mortais no Médio Tejo e um na área da Lezíria. Em Vila Franca de Xira condados que já incluem o mês de Abril, este ano houve um sinistro.
Em 2012 registou-se um total de 149 acidentes com vítimas mortais e neste ano de 2013 já morreram trabalhadores em 34 ocorrências.
Mais estatísticas...
De acordo com dados estatísticos (mentiras), as principais partes do corpo atingida foram os dedos e as mãos. Essas partes do corpo, estão relacionadas principalmente com as atividades de transporte, carregamento e armazenamento manual de materiais, ocorrendo na maioria das vezes em prensagem e corte. Houve 3 acidentes envolvendo entorse do pé, lesionando a articulação do tornozelo, sendo que dois deles ocorreram durante a deslocação sobre o lastro. (camada que cobre o fundo de qualquer coisa)
Distrito com mais acidentes mortais no trabalho…
Santarém é o segundo distrito a par de Lisboa com maior número de acidentes de trabalho mortais em 2012. Em cada um dos dois distritos ocorreram 16 acidentes com mortos, número que só é suplantado pelo Porto onde se deram 25 sinistros. Na zona de Vila Franca de Xira ocorreram no ano passado sete sinistros, o que na área de abrangência de O MIRANTE perfaz um total de 23 acidentes contabilizados pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
Em Portugal!!
Um total de 115 trabalhadores morreu, no ano passado a nível nacional, devido a acidentes de trabalho, menos 4 por cento que em 2008 e bem longe dos 169 acidentes mortais registados em 2005.
“Mais do que num país dez vezes maior”…
Neste âmbito, o distrito do Porto encabeça a lista dos distritos com mais vítimas mortais e Setúbal ocupa o quarto lugar na lista, abaixo de Lisboa e Braga.
Vai piorar!!!
Segundo estimativas da Organização Internacional do Trabalho, das cerca de 2,34 milhões de mortes por ano no trabalho de todo o mundo, apenas 321 mil são devidas a acidentes laborais.
As restantes são causadas por vários tipos de doenças relacionadas com trabalho, correspondendo a uma média de 5.500 mortes por dia…
Não disse!!!
Setúbal é o quarto distrito com mais mortes em acidentes de trabalho…
Um total de 115 trabalhadores morreu, no ano passado a nível nacional, devido a acidentes de trabalho, menos 4 por cento que em 2008 e bem longe dos 169 acidentes mortais registados em 2005.
Neste âmbito, o distrito do Porto encabeça a lista dos distritos com mais vítimas mortais e Setúbal ocupa o quarto lugar na lista, abaixo de Lisboa e Braga.
Indicam números divulgados pela Autoridade das Condições de Trabalho (ACT). De acordo com os especialistas, este é o valor mais baixo de sempre.
O distrito de Setúbal registou dez acidentes de trabalho mortais, estando assinalado como o quarto distrito onde morreram mais trabalhadores em acidentes deste género. O Porto foi o distrito que teve mais acidentes de trabalho mortais: vinte vítimas, contra quinze em Lisboa e onze em Braga.
Acidentes de trabalho, taxa de incidência e dias perdidos de 2000 a 2009
De acordo com dados do GEP, apuraram-se 217 393 acidentes de trabalho dos quais resultaram 217 acidentes mortais. Os acidentes de trabalho não mortais geraram 6 643 227 dias perdidos.
A tendência dos acidentes mortais foi decrescente, tendo-se registado em 2009 o valor mais baixo tanto em número como em taxa de incidência.
“Mas de repente tudo se inverte”…
Total de acidentes no site do ministério do trabalho...
Acidentes de trabalho mortais
Anos 2008 2009 2010
231 217 208
- Homens 221 210 199
- Mulheres 10 7 9
Outros números ainda mais graves!!!
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
234.192 244.936 248.097 237.222 234.109 228.884 237.392 237.409 240.018 217.393
Acidentes de trabalho mortais
368 365 357 312 306 300 253 276 231 217
Total de dias perdidos
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
6.480.435 7.738.981 7.624.893 6.304.316 6.730.952 6.811.505 7.082.066 7.068.416
2008 2009
7.156.003 6.643.227
Acidentes tecnológicos… ehe
São aqueles cujo fator causal principal seja alheio a uma atividade de trabalho propriamente dita e, por isso, não se devam a risco criado pelas condições de trabalho.
Estão claramente neste caso, os acidentes graves que sejam devidos a eventos de grande severidade, a “emissão, um incêndio ou uma explosão de graves proporções, resultante do desenvolvimento não controlado de processos durante o funcionamento de um estabelecimento…
“Precevêram???”
Com menos… (chega de desgraças)
O distrito mais seguro é o de Bragança, com apenas um caso mortal. Lá está!! há muitas…
Também como é lógico, onde há menos acidentes é aonde menos se faz; nas escolas e câmaras por exemplo… os professores… também os escriturários, garçonetes, hospedeiras, cabeleireiras, malabaristas, contorcionistas, paisagistas, pais de santo e tarólogas.
Mais!!! é nas outras todas onde realmente se trabalha…
Segundo os dados gerais para todo o território, a maior parte dos casos ocorre em micro empresas (menos de 10 trabalhadores), seguindo-se as pequenas empresas (menos de 50 trabalhadores).
Do total nacional, 42 acidentes mortais dizem respeito ao sector da construção e 34 às indústrias transformadoras. As actividades de agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, vitimaram por sua vez, um total de 23 trabalhadores em 2012. Os acidentes mortais, (80 por cento) ocorreram nas instalações da responsabilidade das empresas.
Opinião pessoal...
Constatei que há uma variável muito ténue… sobe num mês baixa no seguinte, repetindo-se o fenómeno com praticamente os mesmos números no terceiro ano posterior. Passados dois, tendo sido os anteriores equivalentes aos três primeiros da década seguinte.
Se fizéssemos uma média, os números seriam coincidentemente idênticos.
- Os factores são sempre os mesmos… no aumento, temos a negligência, falta de segurança, de cuidado, o álcool e a incompetência.
Na diminuição, o oposto… o que realmente faz a máquina funcionar.
Portanto, no que respeita ao maior número de acidentes, ocorreram nos maiores distritos de Portugal onde há uma maior densidade populacional, havendo logicamente mais trabalhadores.
Quanto ao menor número, desnecessário será dizer que se inverte todo o conceito… distritos mais pequenos, menos trabalhadores, menos acidentes claro... nem mesmo os inúmeros acidentes de tractores por todo o país, suplantam os números de uma das capitais!!!
Constatações geni(t)ais...
Como é logico e evidente, sendo esta regra inquestionável, verificam-se exatamente nos maiores distritos do país por haver mais população, mais industria, mais excessos, mais tudo, aumentando simultaneamente a euforia, dando origem a acidentes inacreditáveis como cair de um andaime ou de um telhado.
Se falarmos então em desabamento de tetos ou pontes como já aconteceu, feitas as investigações com rigor, há negligência criminal.
Vão trabalhar cu tetéu… pronto!!!
Infelizmente há distritos mais pequenos do interior que não ficam atrás, se compararmos… todos os acidentes com tractores, ocorrem exactamente neles e por estupidez.
Estatísticas; confirmar data!!!
28,3 % dos acidentes ocorreram com trabalhadores de micro empresas ou trabalhadores independentes (1 a 9 pessoas).
A indústria transformadora foi a atividade económica que registou mais acidentes (26,6 %)
O subgrupo de profissionais operadores, artífices e trabalh. similares das indústrias extrativas e da construção civil' sofreu 19,1 % do total de acidentes.
Inacreditável!!! Ano 2010
Operários, artífices e trabalhadores similares lideram…
Total Portugal UE Palop Outro Desconh.
82 835 79 307 552 1 432 1 342 202
Trabalhadores não qualificados
32 885 30 345 301 1 359 750 130
Pessoal dos serviços e vendedores
32 477 30 783 253 1 058 313 70
Operadores de instal. de máquinas e trab. montagem
26 072 25 083 133 415 410 30
Pessoal administrativo e similares
9 279 8 966 81 115 106 10
Isto é impossível!!!
Agricultores e trab. qualif. agricultura e pescas
Total Portugal UE Palop Outro desconh,
8 539 7 963 155 207 184 31
Técnicos e profissionais de nível intermédio
7 600 7 119 82 243 105 51
Q. sup. Admin.Pública, dirigentes, q. sup. empresas
7 480 7 346 41 33 27 34
Concluindo...
O combate à pobreza é uma componente essencial da Agenda do Trabalho Digno da OIT, e a melhoria das condições de trabalho poderá contribuir para a realização desse objectivo.
Muitos dos trabalhadores mais pobres do mundo sofrem as condições de trabalho mais insalubres e menos seguras. A melhoria desta situação irá fazer progredir as condições desses trabalhadores e poderá contribuir também para grandes aumentos de produtividade.
Este capítulo aborda os benefícios que pode ter um trabalho seguro, saudável e digno para o indivíduo e para a economia local e nacional.
“Nem mais!!”
Portanto;
Riscos de Acidentes são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam a sua integridade (qualidades) física ou moral.
São considerados como riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos (ranhosos) e armazenamento inadequado. (sem jeito)
Arranjo físico deficiente - é resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos; má arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares.
Pelas estatísticas, constatei que há uma variável muito ténue… sobe num mês baixa no seguinte, repetindo-se o fenómeno com praticamente os mesmos números no terceiro ano posterior. Passados dois… tendo sido os anteriores, equivalentes aos três primeiros da década seguinte.
Se fizéssemos uma média, os números seriam coincidentemente (por coincidência) idênticos antes de 2005, notando-se um decréscimo (menos) a partir dessa data.
- Os factores são sempre os mesmos… no aumento, temos a negligência, falta de segurança, de cuidado, o álcool e a incompetência.
Na diminuição, o oposto… o que realmente faz a máquina funcionar.
Ferramentas inadequadas ou defeituosas - Ferramentas usadas de forma incorreta; falta de fornecimento de ferramentas adequadas (próprias); falta de manutenção. Eletricidade - Instalação elétrica imprópria , com defeito ou exposta; fios descobertos; falta de aterramento elétrico; falta de manutenção.
Incêndio ou explosão - Armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou gases; manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e perigosos; sobrecarga em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate ou equipamentos defeituosos.
O que acontece??? Todo o tipo de acidentes, motivo pelo qual todo o corpo deve estar protegido.
Também como é lógico, onde há menos acidentes é aonde menos se faz; nas escolas e câmaras por exemplo… os professores… também os escriturários, garçonetes, hospedeiras, cabeleireiras, malabaristas, contorcionistas, paisagistas, pais de santo e tarólogas.
Mais!!! é nas outras todas onde realmente se trabalha…
Num disse nada!!