Concreto-Dedutiva e conclusiva
apreciação fenomenal...
ao inquérito!!!
Referente ao método científico sobre os educandos...
Ao concretamente questionado, foram-me redireccionadas inconstantes
e temerárias falácias indutivas.
Ao proposto... sob o domínio draconiano, imaculadamente revestido
numa amigável e intercambial aura sem me elevar ao transcendental, propus
ao fabril, ao tumultuoso, ao pouco académico e à fragilidade...
Também à espontaneidade, ao fraco, ao incapacitado e mais dois ou
três potenciais superlativos da ignomínia verbal, o desenvolvimento da
retórica em questão.
A conflitualidade egocêntrica e prepotente como planadores líricos,
determinou obtusamente a inconstância dos seres.
O estagnar da cultura!!!
A estagnação e putrefacção da aprendizagem por temerem a
genialidade, subvertendo-a…
A tenebrosa maldição do incapacitado e inculto, desdenhar a
superioridade.
Teria que ordenar desordenando todo o conceito.
A indutora falácia, a dedutora indução ou dedução inexistente,
reveladora da carência de predicados e maleável transmissão ao requerido.
O experimentalismo arcaico é notório…
Da bufa ao trak, a coragem é o seu veículo.
Temerários praticam o trak com fulgor, olhando em redor pela
manifestação de repúdio de quem se atrever.
Contém-se o fraco, bufando… sendo determinante neste caso, uma
aprendizagem cuidada.
Pondera-se préviamente um simulacro para uma manifestação
orgânica mais audível.
Testa-se a desobediência!!! o transgredir encapotado desafiando o
perigo.
A redutora optimização indutora provoca o caos.
A dedução subvertida e distorcida, é o pronúncio da catástrofe…
A intuição esbate-se perante o raciocínio lógico.
O infinito perante o finito.
O lacrimejar utópico da felicidade.
O suar da pele pouco porosa.
A infinidade hipotético-indutiva da ameaça e do risco, desorganiza a
finidade resoluta.
Ou seja…
O culminar do indutivo trágico desfecho...
Harmonizando e estabilizando os níveis testosterónicos, pela
dedutora constatação da sua finitude.
A subjectividade do conceito relativiza o erro...
Na sua criação filosófica, estigmatizou-se a evolutiva concepção
do aprendizado.
Nada pressupõe uma igualdade em estar... ser, realizar, unificar,
evoluir, apaziguar, confortar, discursar ou confrontar...
e principalmente, refutar!!!
Se não for nato!!!
Ou “Inato”,,, ponderando antecipadamente qualquer
correcção, à subtileza conjuntiva dos adjectivos.
Essa magia de vislumbrar mais além... prescutando o infinito e
absoluto quântico, está determinada aos infames.
A primordial infâmia, banida pelo desconhecimento autorizado...
O enraizado incultivável tão modesto e tão pomposo que
devastam a espécie. Só uma nova ditadura mundial determinará o extermínio
do excedente.
O equilibrar do desfasado, esfaqueado desmesuradamente...
Dos separadores abissais das classes que apodrecem a
humanidade...
Dos hediondos reis das moscas que polulam em habitáculos
nauseabundos, semeando a devastação.
O ano ZERO!!! dívidas soberanas calculadas e amortizadas!!!
A incúria e o oportunismo destes predadores do infortúnio, fazem corar
Belzebu… Aplicaria!!! ou seja,,,
Tomaria a liberdade de regurgitar uma teoria plausível mas infame à
partida, como referi mais atrás.
A lógica do método científico como uma mais-valia pouco válida,
corrobora apenas aprendizagens ancestrais pela imitação. Na imitação temos
em conjunto a dedução e a intuição, deduzindo-se e intuindo-se
que poderá ser assim e não assado, como eles fazem e não como eu faço...
Saltando-se automaticamente para o experimentalismo eufórico,
tirando ilações progressistas.
Do que melhorou ou piorou na performance, recolhendo dados
autisticamente sem recurso à ciência ou qualquer ideologia científica.
Jorge Sotto mayor (4-07-2011) Moita