Custa tanto ser de alguém e

quando o somos, traímos... 

             essa fórmula existencial !!!

          A incontinência libidinosa... Sulcosas pastagens irresistíveis.

             Enlatados e entalados, nem por isso!!!

                 Remar também não, mas trair... uma atração.

                  Essa tentação incontrolável

             Dizem-me vozes que não respeito...

              Ouço!! não, "oiço"... e deturpo!!! confundindo com um ruido.

           Silêncio... o vento da má nova, confundindo com uma aragem.

               De nada vale a contradição, perante a absolução… O absoluto!!!

                  De absolutismos percebo eu!!! eU, consagrado ser inconformado.

               Meu espírito rebela-se nesta carcaça, conspurcando meus passos.

              Não tanto, mas talvez!!!

         Fiel a mim!!! incorruptível e infame…

                       da redenção nem sinal. Porquê???

          Redenção??? será o quê então??

                           Absolvição???

                 O findar pecaminoso?? apurado, reeditado, deliberado e

                      purgado??? 

               Será feita justiça, numa placagem ao redentor…

                    Manifestam-se ao renascer madrugador, divinas sensações

          oratórias e clamantes dicções.

             Daqui não partem mais caravelas nem conquistadores.

                      Conquistado está tudo e tudo semeado.

             Fuzos horários embatem quânticamente, oriundos de infernalis

         borealis que gravitam.

              Para onde vou senão por aqui???

                  Trilho o tijolo amarelo???

         Chegarei tão alto que me toquem anjos??

                         Existem anjas?? Não!!!

                Espíritos outrora terrenos, agora atmosféricos… 

                  Almas que partiram e velam as nossas.

            Encaminham-nas... orientando-as, beijando-as, harmonizando-as,

agasalhando-as, conciliando-as, trasladando-as e contemplando-as, num

          suspirar constante. 

         Por aí não!!! corta ali… sai agora… levanta-te já… 

                 Vai depressa à rua!!! Vai acontecer uma desgraça!!! 

                Inútil!!! Infrutífero!!! 

               Como choram... pela incapacidade da sua insignificância…

                    Tão só… pela simplicidade divina.

                        Foi temerário e inebriante...

                                       tão pelo contrário!!!      

                                                                        no tempo em 2009

             A Monarquia Portuguesa...

                                           1ª Di1nastia…

D. Afonso Henriques – O Conquistador                 

D. Sancho I - O Povoador                                 

D. Afonso II – O Gordo                                                  

D. Sancho II – O Capelo                                     

D. Afonso III – O Bolonhês                                              

D. Dinis – O Lavrador                                                             

D. Afonso IV – O Bravo                                      

D. Pedro I – O Cruel e Justiceiro                            

D. Fernando – O Formoso                                                      

                                               2ª Dinastia…

D. João I – O da boa memória

D. Duarte – O Eloquente

D. Afonso V – O Africano

D. João II – O príncipe perfeito

D. Manuel I – O Venturoso

D. João III – O Piedoso

D. Sebastião – O Desejado

D. Henrique – O Casto

D. António – O prior do Crato

                                              3ª Dinastia…

Filipe I – O Prudente 1º rei espanhol

Filipe II – O Pio 2º rei espanhol

Filipe III – O Grande 3º Rei espanhol

Restaurada a independência a 1 de Dezembro de 1640. Fim do domínio

espanhol, inicio da dinastia de Bragança. A 4ª

D. João IV – O Restaurador

D. Afonso VI – O Vitorioso

D. Pedro II – O Pacifico

D. João V – O Magnânimo O papa deu-lhe o titulo de rei Fidelíssimo.

D. José – O Reformador - Depois do terramoto com seu primeiro-ministro

Marquês de Pombal, reergueram o País, abolindo a escravatura em Portugal e

libertado os índios no Brasil.

D. Maria I – A Piedosa – Enlouqueceu, sofreu a invasão napoleónica, fugiu para o Brasil.

D. João VI – O Clemente – Guerra das laranjas, 1820 revolução liberal, volta a Portugal. Dois anos mais tarde, seu filho, proclama a independência do Brasil, reconhecendo-a em 1825.

D. Pedro IV – O rei soldado

D. Miguel – O Absoluto – Vilafrancada, abrilada, convenção de Evoramonte, sendo exilado para a Alemanha onde morreu.

D. Maria II – A Educadora – Morreu aos 34 a ter o 11º filho.

D. Pedro V – O Esperançoso – 1º troço do caminho de ferro, defensor dos

direitos humanos, morreu com 24 anos, ficando o rei mais amado de Portugal.

D. Luís – O Popular – aboliu a escravatura radicalmente, abolida a pena de

morte para crimes civis, publicado o primeiro código civil. A monarquia entrava

em declínio. 1880 e tal…

D. Carlos – O Diplomata – Ingleses reclamavam Angola e Moçambique.

Assassinado por republicanos mais o filho de 21 anos a 1 de Fevereiro de 1908.

D. Manuel II – O Patriota – enfrentou movimentos radicais republicanos. A

carbonária, sendo implantada a república a 5 de Outubro de 1910. Morreu em Inglaterra em 1932.

Fim da Monarquia…

    Início da vilania!!!