Aproximativa e entediante
aproximidade...
ao contexto!!!
Pelos dissabores e traumas causados pela anterior preposição
proposta ao desencanto e,
como contra proposta à nobreza de valores...
Não tanto, talvez… Exagero!! debatendo-me irresoluto e
inconformado, declaro-me exausto...
Impiedosas e repetitivas ondas sonoras, dilaceram o éter...
Adensa-se a partícula atómica da contestação...
O poliglota da hombridade que não sabia para onde ia, em contraste
com o fiel seguidor.
Este reclama e inala o ensinamento!!
Transmite-o… ou “o transmite”, futuramente...
Ou será “transmiteo”???
Ficará na mesma certamente, por fazer parte de palavras
transmissíveis.
Declara por escrito os valores do ensinamento, propondo a
inebriante
e valiosa aprendizagem que nos ilumina a noite…
Não havendo melhor programa para elas, renascemos
infantilmente... Imaginamos o inimaginável concreto, cianetando-nos a
indecência da desistência...
O impraticável, falando por mim...
Intraduzível na linguagem gestual…
Também digo… meu filho, escuta o mestre
Sorve o saber e a sapiência académica
Lê tudo o que possas e guarda, memoriza, interioriza…
Lê Fugain que te diz; filhinho, é preciso escutá-lo
Senão onde vamos parar…
Nada se “alevanta” como diz o outro...
Levanta-se sim, ergue-se,,, suscitando o frenesim hierárquico
Levantasse (faxavor)
O quê???
Não… é se levanta… mais abrasileirado ainda
Percebi… ficava melhor assim
…Da prepotente conduta
O poderio dos ensinamentos
O ditador frenético, de contradições dogmáticas e opulência urbana…
Que rotineiro…
Quem nada ouve, nada aprende…
Tem a noção da aprendizagem
Mas completamente deturpada… distorcida
A genialidade contorce-se pelo conhecimento…
Desculpem... se contorce… ou será contorcesse???
Tem a capacidade de ser pagã, divina, sublime
Interpretar o emissor e descodificar, dando-lhe o seu cunho
Reciclar a informação, dando-lhe uma nova roupagem
Não me temam por ser genial
Tenho um coração enorme
Sofredor…
Escutem… os que sofrem, sabem de sofrimento…
Profundo…
O sofrimento não tem segredos
Mais profundo ainda…
Sofro por ti meu filho… imenso!
Aprende, aprende, aprende…
Escuta…
Ouve…
Fixa…
memoriza…
Trabalho do texto de Michel fugain
Diz sim ao mestre
De Jorge Sotto Mayor…
O Mecenato…
É bom... muito bom...
Os mecenas da cultura são uns anjos…
Ou seja… o camelo do contribuinte
Milhares e milhões, em filmes que não prestam pra nada… pra meia
dúzia de individualidades envolvidas no projecto
e mais uns quantos que
teimosamente insistem nessa tortura.
Ballets e outras porcarias mais, que pouca gente vê.
Tirando alguns prémios para a literatura, que também é considerada
uma prática de mecenato, todo o dinheiro esbanjado nestas porcarias,
devia ser canalizado para outras coisas.
Outros tantos anónimos…
Devem ser umas das melhores estratégias para fugir aos impostos.
Doações de um certo valor, facturadas por outros muito superiores
que muitas das vezes só vêem metade… ou nem isso.
Amanhã, amanhã… e vão enganando o pessoal.
Tanto se diz sobre isto… percentagens, estatutos, benefícios, institutos,
fundações, com presidentes, vice presidentes, advogados, directores
e o diabo a sete, quando não passam de seitas maçónicas bem
organizadas, com o único intuito de espoliar o estado.
Tudo conversa da treta pra mim…
São seitas bem organizadas… como todos os partidos.
Todos maçons… ou fazem parte de outras novas seitas que
se têm vindo a reproduzir, para albergar todos estes canalhas que
controlam o dinheiro.
Todos umas sementes de Deus e uns conspurcadores que pairam
sobre nós nas suas antas douradas.
Pisam terra firme em curtos trajectos, que os leva da lemousine ao
condomínio fechado, quando não lhes estendem um tapete vermelho.
Esta corja maldita que não presta pra nada e, nada seria melhor que a
sua extinção…
Todos os dias leio comportamentos sórdidos desta raça maldita.
Um jogador… que a falar parecia um anjinho coitadinho,
(foi a impressão com que fiquei, quando o ouvi há tempos)
deixa um apartamento todo escavacado ao desgraçado do proprietário.
75 mil euros teve que pagar o porto pelo prejuízo...
Mas este gajo não queria logo as pernas partidas?
Vêm-me agora com mecenatos…
Mecenas que, à partida, no debate ocasional e familiar,
deliberam a melhor estratégia do incumprimento. -"Como investir
na nulidade, e tirar o melhor proveito??"...
Não sei como não há um trono real que controle todas estas
movimentações… um estatutário papal, incumbido de redistribuir
ordenadamente todos os proventos.
Uma catedral desta religiosidade tao insana. Uma sé da santa
clarissa, um pêndulo badalar desta majestosa teatralidade
conspiradora do desengano.
Da ludibriação maquiavélica…
Ludibrialius diavolus encarnattu…
É a maior vigarice que existe. O mundo estaria melhor sem esta
maçonaria putrefacta… jogos de poder em que eles são os únicos
beneficiados.
Nem imagino a dimensão deste cordão demoníaco… quantas filiais e
sucursais destas diabólicas seitas apodrecem este país… onde
nada se faz, nada se produz… quantos milhares de infecto-organismos
virulentos, se alimentam nesta teta?
Os compadrios e associativismos que o estado mal controla.
A engrenagem infernal e destruidora que espalha a corrupção…
destrói caracteres e as mais nobres fundações humanas que ainda
restam em alguns.
A voluntariosa ministra das pescas (até ver) Assunção cristas,
teve uma atitude quase maçónica, senão de louvar pelo menos… em
poupar no ar condicionado e tal…
Tão inocente coitadinha… tal como o outro da segurança social, que
entrou logo a matar, prometendo aumentos de pensão e o raio que o
parta, sem terem a mínima ideia da dimensão daquela máquina
trituradora.
…Deixa lá seres apanhado pela maléfica engrenagem que vais ver…
disse eu.
Ainda não fazem parte da seita cujo ritual desconheço, mas não deve
tardar muito.
Por enquanto… ela ainda foi gozada pela infantilidade e ele não passa
de um aldrabão.
Vamos ver…
O mecenato dos dias de hoje é a imagem… dão-se por satisfeitos em
contribuir com ela, exigindo avultadas quantias livres de impostos.
Montam-se em unicórnios quadraplégicos, com a sensação de pairar
sob todos os comuns mortais.
Eu sou assim, mas mereço o título… não só por contestar Freud no
seu conceito sobre o totemismo, como as bananarama na infeliz
escolha da vocalista transexual.
Não entendo… nada me dizem… nem piada acho aos diálogos
cavernosos de dostoievsky.
Insípidos e nostálgicos que me carregam para o mundo
do sono.
Deslavados e sem a menor graça… quem me ousa contestar
quando digo que, a teoria da relatividade é baseada na motivação??
Que a cura para o cancro já há muito descoberta, só ainda não foi
revelada para manter essa engrenagem demoníaca e multibilionária
em pleno funcionamento.
Seria o descalabro de ramificações gigantescas… desde o distribuidor ao
produtor de arrastadeiras.
Milhões no desemprego, fábricas aos milhares fechavam, o pitroil
caía a pique, famílias desorganizadas mas tranquilas, reorganizavam-se
em agonia estraçalhando-se.
Desmembrando-se por mútuo consentimento, numa teatralidade
burlesca.
Tava tão bem sem este gajo cá em casa… gritarão donas de casa
desesperadas, tendo estado livre do emplastro, voltavam agora à rotina
enfadonha.
Mas porquê que descobriram a cura pra isto?? gritarão elas para os
amantes… já estava a planear o funeral para finalmente sermos felizes.
Malditos…
Há pouco tempo, os nossos cientistas também tiveram uma
epifania...
Lembram-se???
Em pleno século XXI, descobriram que o café tira o sono...
Isto só pode ser gozo!!!
E estava aqui a noite toda a dar exemplos destas pantuminices bem
exemplificativas da saturação matrimonial.
Mas assino só o meu nome… Jorge do cutelo…
O paspalho!!