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Preparem-se!!! 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Total de visitas: 29767
Prólogo da obscenidade!!!
Prólogo da obscenidade!!!

        

 

 

 

 

 

 

 

 

           Todas as mudanças sociais

        étnicas...

 

 

                 Etárias, mundanas, cívicas, primárias...

          Secundárias, binárias, bipolares, jurídicas...

              Primordiais, sociológicas e fisiológicas, estão…

 

              Melhor dizendo,,,

            ...ficaram aquém das espectativas, com o

passar dos tempos!!!

          Mantém-se a promiscuidade, o primitivismo

sazonal e intemporal.

          O laxismo e a degradação!!!

            Quando olho para trás, amedronto-me

enfaticamente!!! 

             Obstinadamente entorpecido, nos meandros

lúdicos da selvajaria emergente e galopante desta

nova era.

 

            Nunca se assistiu a tanta falta de civismo…

            De que serviram???

               Saídas e entradas comemorativas a cada

ano que passava, se o novo ano seria potencialmente

mais nefasto em tudo…

 

               Mas tudo mesmo!!!

              O excesso de liberdade!!!

                Outrora negada...

             O que esperar do novo modelo???  

            Está provado científicamente que;

     A ansiedade subtrai o crescimento e

desenvolvimento da mais saudável criatura. 

           Em tantas coisas isso nos beneficiou,

como saturou!!!

 

            Vemo-nos agora diáriamente trucidados pelo

excesso de liberdade e desse evolutivo veículo

tenebroso das mudanças sociais.

 

             O que nos proporcionou mais

desenvolvimento

e uma comunhão uniforme com o progresso,

revolta-se agora contra nós.

 

             A contaminação virulenta e nefasta do

excesso, está imparável... 

            Tudo o que nos pudesse premiar com uma

maior comodidade, mobilidade, satisfação,

longevidade,

efemérides transcendentes e nutritivas de saber e

cultura, esfuma-se a cada dia que passa.

 

             Era inconcebível, -nos idos anos dos meus

avós-, a falta de respeito aos progenitores…

           Agora??? Não há regras, nem limitações.

             Tudo se desenvolveu para a nossa física

satisfação, negligenciando-se equitativamente ou por

completo, a evolução tão nobre da mente.

             Deixou-se de estudar... desenvolvendo-se as

mais extraordinárias técnicas de bem copiar.

         Crianças vão para o ciclo sem saber a tabuada.

            Já sinto o meu sangue a fervilhar, só de

pensar em falar no regime.

             Aquele que foi imposto aos nossos

antepassados, por uma monarquia que não deixou

saudades nenhumas, impondo-se outra ainda pior que

atravancou este país.

           O Brasil???

              Ensinámos aquele povo a andar e a ser gente...

            Ultrapassaram-nos em tudo... até a favela do

alemão é mais civilizada que a baixa pombalina,

quando se comemora a conquista de um campeonato.

      Claro que estou a exagerar, apenas para chatear

    as "lagratixas" e lampiões... o meu sporting só me

dá é desgostos senão também estava lá caído.

              Vamos lá ver agora!!! 

   

            Vou-vos contar uma “estória”... que de tão

alucinante e fantástica até parece irreal.

            Vinha eu muito bem nos meus calcantes em

plena marginal rebordosa do Tejo, quando "se me

vislumbra-se" no acetinado relvado envolvente do

centro hípico, um brilhoso e encandeante transmitivo

de luz.

               Resguardei-me... perante o inusitado e

inesperado acontecimento, não fosse alguma mina

perdida.

 

               Ocorreu-me logo não outra coisa do que;

          «prevenir é a melhor atitude a ter nestes

momentos», pondo-me numa posição de combate...

 

              Recorri-me    

imediatamente aos ensinamentos técnicos e

sofisticados de Kung-Fu, como também a outras

técnicas contra objectos contundentes e perfurantes,

adquiridos em academias conceituadas e um mosteiro

budista.

 

                O inusitado faiscava como uma pérola

hipnotizante, o que me deixou estático e paralisado.

           Pernas flectidas e entreabertas, com os punhos

cerrados e os braços num “Z” quadriculado, pronto a

desferir uma kata muri haki, ao mínimo relampejo de

hostilidade ou ameaça.

 

               Acerquei-me cautelosamente e deparei-me

não mais do que com um sedutor transmissor vocal

no estado vibrativo e em plena actividade, dando-lhe

um efeito 3D.

               Cuidadoso mas corajosamente como

me é peculiar e transmissível, «vindo de mim»,

reivindiquei o pequeno objeto como se de uma

banalidade se tratasse.

 

              Ainda pensei duas vezes se me havia de

dobrar, ou se o achado valeria o esforço, mas lá me

decidi e conclui a espinhosa missão numa milésima de

segundo.

               Uma chamada... duas...

 

             A seguir a essa houve outra que também

não atendi, enquanto examinava o futurista objecto

como quando o preto no filme -“Os deuses devem

estar loucos”- examinava a garrafa de coca-cola que

tinha caído do céu.

 

            Podia estar armadilhado e por descuido um

gajo da Alkaeda o tivesse deixado cair por ali.

           Até que à sexta ou sétima chamada, já

familiarizado com o objeto, atendi.

              Dizia no visor “amigo não sei das quantas”.

Foi uma surpresa para o miúdo quando ouviu outra

voz que não a habitual.

              Quem és tu?? Perguntou ele com uma

entoação inquisidora quase kukluxxkiana lol.

              Eu encontrei o telemóvel pah… disse eu

educadamente e num tom assertivo até onde o limite

da educação me permitia perante a imbecilidade.

 

             Tu tens que trazer isso aqui pah!!! disse ele...

já eu estava quase em El Passo...

               Não posso meu!!! retorqui... só na próxima

lua cheia...

               Não pode ser pah!!! tens que trazer isso

aqui hoje…

              Vejam bem isto… uma porcaria de um

telemóvel que eu estava disposto a devolver sem

problemas.

            Depois telefonaram umas miúdas que ficaram

muito admiradas por ser eu... passados uns minutos

de conversa, com a mesma retórica do;

  "tens que trazer isso aqui porco", e mais alguns

              adjetivos que nem sequer posso mencionar

            já queriam festa...

               Eu para estimular a imaginação delas,

desferi verbalmente também alguns impropérios

amistosos, recebendo um feedback que se

  enquadrava na linguística de um super dragon.

         Como é que depois disto eu conseguiria

confrontar estas criaturas para esse tão nobre acto da

devolução do dito cujo???

 

            De certeza que me fariam uma espera, num

circulo de cidadania cultural e embaixadora da

amizade. 

 

         Impossível!!!

 

             De lamentar, o estado a que as coisas

chegaram....     

 

 

                FIM…