Este país é um magnífico pântano em festa. De norte a sul multiplicam-se festarolas, somam-se dívidas, dividem-se emoções e subtraiem-se valores...
Quem espera, farta-se de esperar!!!
Na conspiração da aranha, a aranha nunca existiu...
Mulher que brilhe durante o dia, resplandece à noite...
O padre Inácio era eunuco!!!
Aguenta aí que o padrinho já traz as alianças...
Grandes obras, enchem o bolso a muitos canalhas e velhacos dançarinos com artroses que dominam os palcos…
O que ainda está camuflado e por desvendar, por ter sido bem feito… o que ainda ninguém descobriu!!!
Neste país, um réu levanta-se e sai da sala de audiências porque não está a gostar do rumo dos acontecimentos...
Não suporto que me digam para fazer mal… não o mal de maldade, mas sim de mal. Mal feito!!! que podia até ter um hífen assim “mal-feito”, estando eu a fazer bem, não o bem de bondade mas o bem de bem feito.
Chove na rua depois de um dia de sol… o barulho dos carros é diferente.
Claro que esse grande mito sobre as loiras serem burras tem mesmo algum fundamento, apesar de ao longo dos tempos eu ter posto sempre em dúvida essa teoria, hoje desmistifiquei a questão.
Tão formosa e aveludada que nos faz entrar no Eden. Depois celestial, tendo nós inevitavelmente que voltar a terra contrariados… O DESESPERO!!!
Velhos malvados que nunca estão satisfeitos com nada...
Pois o dilema envolve saias, como a maior parte das vezes...
Diabólicas personalidades sem carácter que vagueiam entre os vivos, preparando consecutivamente o próximo golpe. Movem-se nas multidões como camaleões, adaptando-se a cada situação circunstancial numa interacção quase sincera. Plageiam comportamentos… sociopatas risonhos que contestam a supremacia. TEMEM-NA!!!
Estás velho pah… diz a imbecilidade, julgando-se mais fresca e tenrinha. Como se os anos não passassem por eles… Pois é amigo, a fome é negra e o cavalo mata… há mais novidades no mercado??
Mas que insolência divina ou masoquista traria dividendos??? Não respondam… porque a pergunta é complicada e pouco ortodoxa. Quando se fala na fé e na religião, envolvendo sacristias e doutrinas apostólicas, o invernoso sorumbático dilui-se.
Podem haver ocorrências quase idênticas, que em certos aspectos se identifiquem com os já ocorridos e que possamos assemelhá-los a novos eventos e ocorrências actuais proporcionando-nos um psicadélico dejá-vu mas que não deixa de ser falso, sendo mesmo ilusório e imperfeito depois de bem analisado.