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Preparem-se!!! 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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Núcleo Gerador “Saúde”
Núcleo Gerador “Saúde”

 

 

 

 

– Cuidados Básicos – A Nutrição

“OS MEDICAMENTOS”

Medicinas e Medicação…

 

Introdução;

 

Finalmente o último trabalho deste longo, aprazível e entusiasmante percurso escolar. O tempo está a meu favor, dando-me ainda mais motivação para que daqui saia a minha “obra prima”.
Apenas que seja a melhor delas todas… para não parecer pretensiosismo meu, ter-lhe dado o termo que dei. Se tivesse que escolher uma carreira, seria medicina, dando-me por isso o tema em si, muito mais pendor para investigar, pesquisar e conhecer mais alguma coisa sobre esta magnífica profissão.
Se não tivesse desistido de estudar, como seria a minha vida hoje em dia se fosse o que eu realmente queria ter sido?… um premiado e distintíssimo psiquiatra, consagrado em vários comités de empreendedorismo e inovação…

 

SOCIEDADE
1 – Identificar na relação médico/doente os deveres profissionais da actuação clínica (confidencialidade, permitir o direito a uma segunda opinião, etc.).

 

Sem sombra de dúvida, podemos afirmar que o sucesso de um tratamento depende, em grande parte, da inter-relação que se estabelece entre os dois pólos. 
A confiança, a reciprocidade, a compaixão, a autoridade - sem que haja submissão -, o saber ouvir e a atenção, são factores fundamentais no estabelecimento de uma adequada relação médico-paciente e por conseguinte, indispensáveis para o adequado restabelecimento da saúde do enfermo.
Por outro lado, o profissional médico deve ter consciência de que sua actividade, ou seja, que a terapêutica por ele desenvolvida, pode não trazer o efeito desejado. O paciente, por sua vez, também deve ser informado sobre todos os dados de sua doença, quais os tratamentos que serão utilizados, suas complicações e seus riscos e, desde o início, ter a total noção de que a Medicina, por não ser uma ciência exacta, pode não trazer a evolução esperada.

 

Confidencialidade...

 

Todas as informações relativas ao doente – situação clínica, diagnóstico, prognóstico, tratamento e dados pessoais – são confidenciais.
Este direito implica obrigatoriedade do segredo profissional, a respeitar por todo o pessoal que desenvolve a sua actividade no estabelecimento, incluindo o voluntário, que por força das funções que desempenha partilham informação.
Os registos hospitalares devem ser mantidos em condições que assegurem a sua confidencialidade, merecendo atenção especial os dados informatizados.
Chama-se especialmente a atenção para que as informações prestadas pelo telefone, em que se desconhece o interlocutor, têm que ser verdadeiras mas tendo em conta a necessária confidencialidade.
As certidões deverão evitar incluir dados que possam prejudicar o doente ou terceiros, devendo nelas constar que foram passadas a pedido do doente ou de quem o representa, bem como o fim a que se destinam.
Um indivíduo internado pode pedir que a sua presença no hospital não seja divulgada.
O acesso de jornalistas, fotógrafos, publicitários e comerciantes deve estar condicionado à autorização prévia do doente e da direcção do estabelecimento. Os delegados de informação médica não devem entrar nas áreas de atendimento clínico.
O segredo profissional tem por finalidade respeitar e proteger o doente.
Deve ser salvaguardada a confidencialidade referente às crianças vítimas de maus-tratos no seio familiar pois pode pôr em risco a sua própria segurança.

 

Segunda opinião...

 

O doente tem o direito de obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde (Carta dos Direitos do Doente).
O direito à segunda opinião médica, traduz-se na obtenção do parecer de um outro médico. Permite ao doente complementar a informação sobre o seu estado de saúde, dando-lhe a possibilidade de decidir, de forma mais esclarecida, acerca do tratamento a prosseguir.
Em alguns momentos, para que a vida prevaleça, é necessário eliminar a dúvida. A diferença entre níveis de bem-estar, ou, em alguns casos, entre a vida e a morte, pode estar num reexame da situação.
Também a Ordem dos Médicos contempla esta situação no seu Regulamento de Conduta (Artigo 12): “O médico deve encorajar o doente a pedir uma segunda opinião caso o entenda útil ou se aperceba de que é essa a vontade do doente. Neste caso, o médico deve fornecer todos os elementos relevantes que possam ser utilizados por outros médicos.”
Uma equipa constituída pelos mais reputados médicos especialistas portugueses proporciona-lhe agora, a oportunidade de poder beneficiar de uma segunda opinião, a partir do conforto da sua casa, ou do seu escritório, graças aos avanços da telemedicina na qualidade do diagnóstico e quebra de situações de isolamento.

 

 

 

Ética profissional...

 

Ética é uma palavra de origem grega, com duas origens possíveis. A primeira é a palavra grega éthos, com "e" curto, que pode ser traduzida por costume, a segunda também se escreve éthos, porém com "e" longo, que significa propriedade do caráter. A primeira é a que serviu de base para a tradução latina Moral, enquanto que a segunda é a que, de alguma forma, orienta a utilização atual que damos à palavra Ética.
Realmente os termos “ética” e “moral” não são particularmente apropriados para nos orientarmos. Cabe aqui uma observação sobre sua origem, talvez em primeiro lugar curiosa. Aristóteles tinha designado suas investigações teórico-morais - então denominadas como “éticas” - como investigações “sobre o ethos”, “sobre as propriedades do caráter”, porque a apresentação das propriedades do caráter, boas e más (das assim chamadas virtudes e vícios) era uma parte integrante essencial destas investigações.
A procedência do termo “ética”, portanto, nada tem a ver com aquilo que entendemos por “ética”. No latim o termo grego éthicos foi então traduzido por moralis.
 Mores significa: usos e costumes. Isto novamente não corresponde, nem à nossa compreensão de ética, nem de moral.
A Ética existe em todas as sociedades humanas, e talvez, mesmo entre nossos parentes não-humanos mais próximos. Nós abandonamos o pressuposto de que a Ética é unicamente humana. A Ética pode ser um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar que guiam, ou chamam a si a autoridade de guiar, as ações de um grupo em particular (moralidade), ou é o estudo sistemático da argumentação sobre como nós devemos agir (filosofia moral). A ética é algo que todos os profissionais devem ter , todos possuem uma consciência do que está a ser feito e quais as consequências de não respeitar.

 

Portanto!!!

 

"Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício.
A consciência moral não só conhece tais diferenças, mas também reconhece-se como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas e de agir em conformidade com os valores morais, sendo por isso responsável por suas ações, seus sentimentos pelas consequências do que faz e sente.
Consciência e responsabilidade, são condições indispensáveis da vida ética.
A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, decidindo e escolhendo uma delas antes de lançar-se na ação. Tem a capacidade para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as consequências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins (empregar meios imorais para alcançar fins morais é impossível), a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo (se o estabelecido for moral ou injusto).
A vontade é esse poder deliberativo e decisório do agente moral.
Para que se exerça tal poder sobre o sujeito moral, a vontade deve ser livre, isto é, não pode estar submetida à vontade de um outro nem pode estar submetida aos instintos e às paixões, mas, ao contrário, deve ter poder sobre eles e elas.
O campo ético é assim, constituído pelos valores e pelas obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, isto é, as virtudes.
Estas são realizadas pelo sujeito moral, principal constituinte da existência ética." (SPOB - Dr. Heitor A. da Silva e Dra. Ivone Boechat).

 

2– Pesquisa e dá a tua opinião sobre:
Optar pela utilização (ou não) de genéricos, explicitando as razões da escolha, evidenciando essa preferência ao técnico de saúde.

Pelo que li, enquanto navegava (sem remos) nesta fabulosa enciclopédia do conhecimento, a opção pelo genérico é simplesmente pessoal.
Por ser mais barato, determinante na sua aquisição por quem prefira gastar muito menos, secundarizando se é melhor ou pior que o original. 

 

 

 3 - Identificar as diferentes práticas alimentares no quotidiano privado, de acordo com as origens culturais e geográficas, ex: ( dieta mediterrânica, restrições culturais, fast food, slow food, etc)

 

 Dieta mediterrânica...

 

 

A designação "dieta mediterrânica" resultou de um estudo dos hábitos alimentares das populações da bacia do Mediterrâneo iniciada na década de 50. Esse estudo, demonstrou que essas populações - comparadas com as de países da Europa Central e Estados Unidos da América - apresentavam uma reduzida incidência de sinais ou doenças relacionados com a alimentação (hipertensão, níveis elevados de colesterol sanguíneo, doenças cardiovasculares, tumores) e maior longevidade.
Conhecidos estes dados, importava descobrir as causas. Procurou-se, assim, estudar o modo como estas populações se relacionavam com a alimentação. Deste modo, verificou-se:

 

 

1. a nível dos alimentos:
um consumo abundante de frutas e de legumes frescos;
um consumo abundante de cereais e de leguminosas;
que o azeite é a sua principal fonte de gordura;
um escasso consumo de alimentos animais, usando-se principalmente o peixe, as aves e o porco;
um consumo médio/baixo de produtos lácteos;
um consumo moderado de vinho tinto às refeições.
2. a nível da confecção dos alimentos:
pratos muito apaladados;
a utilização de grande diversidade de ervas e especiarias;
a utilização do azeite como gordura de adição;
baixa utilização de sal.

 

 

3. a nível dos comportamentos:
refeições em ambiente familiar, proporcionando momentos de salutar convívio.
Podemos verificar que destas características resulta uma alimentação:
- rica em fibras, gorduras monoinsaturadas, minerais, vitaminas, proteínas de origem vegetal e hidratos de carbono;
- moderada em gorduras polinsaturadas, proteínas animais e bebidas alcoólicas;
- pobre em gorduras saturadas.
A confecção dos alimentos valoriza o paladar de modo a que comer seja um prazer sereno com o ambiente alegre a completar o "ramalhete".
Nos últimos anos, as características próprias desta dieta mediterrânica têm-se perdido, vá-se lá saber porquê... Talvez porque fazem bem e porque se prefere os atropelos do fast food e os arremessos do stress!

 

 

 Fast food...

 

 

As gorduras usadas neste tipo de produtos,  as chamadas gorduras saturadas, aumentam os níveis de colesterol, provocando coágulos nas artérias, aumentando o risco de doenças coronárias.
O excesso de açúcares na “comida de plástico” é motivo de grande preocupação. Não só pelo reconhecido impacto na saúde dentária, mas também pela sua ligação directa à obesidade, às doenças cardíacas e até ao cancro. 

O sal em excesso é responsável em grande parte pelo aumento da pressão arterial e aumenta o risco de ataques cardíacos.

 

 A experiência...

 

 

No documentário "Super Size Me", Morgan Spurlock, o realizador, vai numa cruzada para apurar a veracidade destes argumentos. A viagem levou-o a atravessar os EUA, à procura dos factos, colocando também o seu próprio corpo à prova, alimentando-se apenas no McDonald's durante um mês, com apenas três regras:
   * 1- Sem opções: tinha que comer o que estava disponível,
   * 2- Não podia comer o menu grande, excepto se oferecido,
   * 3- Tinha que comer todos os itens do menu pelo menos uma vez.

 

Antes de iniciar a viagem, fez inúmeros exames médicos que o declararam em perfeita saúde.
No entanto, durante a sua cruzada, o seu estado de saúde foi-se alterando drasticamente, e Spurlock começou a sentir dores no peito e dificuldades em respirar.
Começou também a entrar em depressão, sofrer de insónias e com tremores. O seu fígado deixou de funcionar e o médico implorou-lhe que parasse. Estava no dia 20. Mas ele persistiu e acabou com 12 quilos a mais e bem mais pobre.

 

O que se passou com a comida para provocar este efeito?
A fast food é chamada de conveniente, porque para nós, é exactamente isso. Mas também o é para o fabricante, e esta conveniência provém da produção em massa e barata dos ingredientes. O valor nutricional do produto é sacrificado em detrimento desta conveniência. Para devolver todos os sabores perdidos durante o processamento dos ingredientes, são adicionadas grandes quantidades de açúcar, gorduras e sal, para que nos proporcionem as sensações adequadas. Contudo, sabe-se que, quando em excesso, estes ingredientes provocam consequências, como: A experiência de Morgan Spurlock levou-o a uma exposição constante a grandes quantidades destas comidas de alto risco e o facto das consequências potencialmente perigosas num período tão curto de tempo, serem tão graves e óbvias, um problema ao qual devemos estar alerta. Não é que não haja espaço nas nossas vidas para esta conveniência, temos é de diminuir ao máximo a nossa dependência dela e passar a ver este tipo de comidas como uma alternativa a uma dieta normal e saudável.

 

 

 

 

 Slow food...

 

A filosofia da Slow Food defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas a tradições alimentares e gastronómicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domésticas e selvagens. O alimento, portanto, deve ser bom, limpo e justo, o que significa que ele deve ser saboroso, produzido de forma a respeitar o meio ambiente e os preços devem ser justos, tanto para quem os produz, quanto para quem os consome.
Reunindo mais de 100 mil associados ao redor do mundo, a rede de membros do Slow Food é organizada em grupos locais, que sob a coordenação de líderes, organizam periodicamente uma série de atividades como oficinas de educação alimentar para crianças, palestras, degustações, cursos, jantares e turismo enológico e gastronómico, assim como apoiam campanhas lançadas pela associação internacional.

 

A Slow Food organiza eventos nacionais e internacionais como o Salone Del Gusto, a maior feira de comida e vinhos de qualidade do mundo, organizada bienalmente no Centro de Exposições Lingotto em Turim na Itália, a Cheese, uma feira bienal organizada na região de Piemonte, e a Slowfish, uma exibição anual em Genova dedicada à pesca sustentável. Também em Turim, organiza-se a cada dois anos o evento Terra Madre, que reúne mais de 5 mil pequenos produtores agrícolas, chefs de gastronomia e pesquisadores de todo o mundo.

 

 TECNOLOGIA 
1 – Identificar e perceber a composição, posologia, indicações e contra-indicações no folheto informativo de um medicamento.

 

O folheto informativo é definido como a informação escrita que se destina ao utente e que acompanha o medicamento; a sua disponibilização apenas é permitida após aprovação do seu conteúdo pelo INFARMED.
O folheto informativo deve conter as informações seguintes:
a) Nome do medicamento
b) Composição qualitativa e quantitativa das substâncias activas
c) Forma farmacêutica
d) Categoria fármaco terapêutica ou tipo de actividade, em termos facilmente compreensíveis para o doente;
e) Nome e morada do responsável pela autorização de introdução no mercado;
f) Indicações terapêuticas;
g) Contra-indicações, efeitos secundários mais frequentes ou sérios e acções a empreender quando ocorram;
h) Interacções medicamentosas e outras;

 

 

i) Precauções especiais de utilização;
j) Efeitos em grávidas, lactentes, crianças, idosos e doentes com patologias especiais;
k) Efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas;
l) Lista dos excipientes cujo conhecimento seja eventualmente necessário para a utilização conveniente do medicamento, devendo ser indicados todos os excipientes no caso de produtos injectáveis, preparações de aplicação tópica e colírios;
m) Posologia usual, com referência à dose máxima;
n) Modo e via de administração;
o) Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento;
p) Duração do tratamento médio, quando deva ser limitado;
q) Instruções sobre a atitude a tomar quando for omitida a administração de uma ou mais doses; 
r) Indicação de como suspender o tratamento se a sua suspensão causar efeitos de privação;
s) Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicação, nomeadamente sintomas, medidas de urgência e antídotos;
t) Aconselhamento ao utente para comunicar ao seu médico ou farmacêutico os efeitos indesejáveis detectados e que não constem do folheto;
u) Aconselhamento ao utente para verificar o prazo de validade inscrito na embalagem ou no recipiente;
v) Precauções particulares de conservação e indicação de sinais visíveis de deterioração do mesmo, se existirem;
w) Precauções especiais para a destruição dos produtos não utilizados ou dos resíduos derivados dos medicamentos, quando for caso disso;
x) Data da elaboração ou da última revisão do folheto.

 

 

 

 

 

 

 

 Dass!!