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Preparem-se!!! 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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Cidadãos e cidadãs...
Cidadãos e cidadãs...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

              Cidadania e profissionalidade: 

 

 

Tolerância e Mediação

 

 

1-Será a democracia um sistema perfeito?

Sendo a democracia um regime de governo, em que o poder de tomar

importantes decisões políticas está com o povo, através de

representantes ou governantes por ele eleito, tinha obrigação de ser

perfeito.

Mas não é…

 

 

2 a) Se a tolerância é intolerante

Na minha opinião não… intolerante é a falta de tolerância, não a

tolerância ser intolerante sem motivo aparente. Tolerância prescrita e

adulterada… deteriorada, transfigurada, reivindicando o intolerável,

sendo intolerante, aí sim… a tolerância torna-se intolerante.

Há aquela linha muito ténue que divide os dois conceitos, tal como

a da loucura e a sanidade mental.

 

     b) cinco expressões…

     “Quero crer que, o que nos une a todos é superior àquilo que nos

diferencia”

      “O bem estar de um País , não se mede só pelo seu PIB”

      “Sob a capa da liberdade, nega-se a cooperação entre instituições

  religiosas e o estado”

        “Os tempos que correm não são fáceis”

        “Não sei se alguma vez foram”…

 

 

       c) Há dois tipos de homens… os que fazem e os que não deixam

fazer, nem fazem nada, dada a sua imbecilidade nata. Sempre se

criticou tudo pelos motivos mais ordinários e rascas.

Pelo prazer de criticar…

estando esse gene maligno instalado em nós como um alien, sempre

pronto a irromper macabramente do nosso interior,

para dizer que está vivo.

Isto contra…

Agora a favor…

Da visita de sua santidade, como uma bênção ao nosso país, tal como

todos os eventos culturais que houvessem.

 

 

3 Respondendo sucintamente ao questionado, entendo por novos fluxos

migratórios, este mais recente fenómeno da saída de jovens e outros

tantos em busca de uma vida melhor lá fora. Há muitos mais dados em

termos culturais, económicos e sociais, noutras migrações. Por exemplo

na década de setenta, em que tantos compatriotas nossos saíram de cá

em busca da felicidade por toda a Europa.

 

       Depois quase na mesma altura, o regresso dos nossos

conterrâneos vindos das ex-colónias, trazendo divisas, novos

conhecimentos e costumes, tendo mudado toda a nossa estrutura,

libertando-nos do sistema fascista, salazarista e ditatorial. NESTA

ALTURA SIM!!!  Alguma coisa mudou, tendo sido introduzido neste

pobre país, novos conceitos culturais e outros sistemas de rega.

A economia foi impulsionada, sendo-lhe injectada a sabedoria dos

retornados.

 

   Agora muitos deles vão por capricho, porque estão habituados

      assim… uns palermas que nada fazem, nem têm capacidade

   de impulsionar o seu próprio país quando ele mais deles precisa.

        Não vai mudar nada!!! Vai ficar tudo como está, se não ficar

              melhor, p’ra pior!!!

 

 

SÓ FAZ FALTA QUEM ESTÁ!!! Mentira... quem está não faltou.

 

 

  4   Dados estatísticos…

 

          Localização geográfica (à data dos Censos 2011) 

 

            Alojamentos (N.º) por Localização geográfica (à data dos

 

           Censos 2011) e Tipo (alojamento); Decenal

 

 

 

Período de referência dos dados 2011

 

Tipo (alojamento)

T: Total 1: Alojamentos familiares           2: Alojamentos coletivos

PT: Portugal       5 878 756             5 866 152             12 604

1: Continente   5 639 257             5 627 555             11 702

2: Região Autónoma dos Açores              109 856 109 439 417

3: Região Autónoma da Madeira             129 643 129 158 485

Alojamentos (N.º) por Localização geográfica (à data dos Censos 2011) e Tipo (alojamento); Decenal - INE, Recenseamento da População e Habitação

 

Última atualização destes dados: 20 de novembro de 2012

 

 

Emigrantes e Taxa Bruta de Emigração (TBE) segundo o ano de saída; total do país (1960 a 1969).

 

Residência   1960-69    1960       1961     1962      1963      1964       1965      1966        N. Portugal  646 962   32 318   33 526   33 539   39 519   55 646   89 056   120 239      92 TBE (‰)      7,1          3,6          3,7         3,7         4,4        6,1           9,7         13,1 

   1967      1968       1969

 92 502   80 452     70 165

    10,0       8,7          7,7

 

 

Emigrantes e Taxa Bruta de Emigração (TBE) segundo o ano de saída; total do país (1970 a 1979),

 

1970    1971  1972  1973  1974   1975  1976  1977  1978  1979

406 011     66 360      50 400    54 084     79 517     43 397     24 811    19 469    19 543    22112

 

TBE (‰) 4,3  7,2  5,4  5,7  8,4  4,6  2,6  2,0  2,0  2,2  2,6

Residência   1980-88   1980      1981      1982      1983      1984      1985       1986

PortugalN.º 156 296   25 207   23 147   17 135   13 680   13 963   14 944   13 690  

1987       1988

16 228   18 302

 

 

 

TBE (‰) 1,7  2,6  2,3  1,7  1,4  1,4  1,5  1,4  1,6  1,8

 

População residente 10 562 178

Famílias 4 048 559     Alojamentos 5 868 756 

Edifícios 3 544 389      Génios: Só eu!!!

 

 

 

5!!! A Mediação Intercultural impõe-se como necessidade de fazer

fluir a comunicação e logo, o entendimento ( Comunicar, quer dizer

isso mesmo-"pôr em comum"), em sociedades multiculturais que

pretendam atingir a interculturalidade, condição necessária para

a inserção social de todas as comunidades étnico-culturais

   específicas na comunidade global.

 

Por vezes e numa situação inicial, as barreiras constituídas pelo

preconceito e pelo estereótipo que vulgarmente enquadram os

fenómenos de aproximação de comunidades de proveniências diversas,

tornam difícil um entendimento imediato, sendo de toda a conveniência

o recurso à mediação.

 

Esta solução de aproximação consiste na utilização de agentes de

comunicação e ligação que permitem, pelo profundo conhecimento da

realidade dessas comunidades o estabelecimento dos contactos básicos

essenciais às primeiras aproximações como quem "quebra o gelo"

sem o derreter.

 

        O mediador intercultural funciona assim como um elemento chave

para o estabelecimento de um "protocolo" que possibilita a

comunicação através do domínio dos códigos cujo desconhecimento

é factor de estranheza, afastamento e conflitualidade.

 

 

Portanto resumindo e concluindo, muitos postos de trabalho foram

criados, com psicólogos, parapsicólogos, tarólogos e cartomantes, para

ensinarem as pessoas a comportarem-se civilizadamente. Ensinar-lhes

como sobreviver…

 

“Há apoios para tudo” terá sido dito… indicando-lhes todos os canais de

acesso ao meio subsidiário. 

Tudo isto necessário para se adaptarem, mostrando nós e provando a

todos, sermos um povo que recebe bem e educa…

 

  Descriminando-os depois…

              Que falácia!!! Que hipocrisia!!!